Giselle Kenj

A Dança Egípcia por Giselle Kenj

Giselle Kenj, é filha de árabes, e dança desde os 6 anos de idade. Descobriu seu estilo na Dança Egípcia, se aprofundando através de livros, consultando egiptólogos e especialistas da área, de como estudar o povo, os seus costumes, a filosofia, os gestuais e a dança, sendo a pioneira nesta linha, não somente no Brasil como na Europa.

Executa Danças Folclóricas Árabes e a Dança Beduína em sua essência. Giselle Kenj, tenta manter viva a arte de seu bisavô, Nicolau Moukbel, libanês, artista reconhecido no país como artesão e dançarino. Uma de suas obras foi a arte na madeira no Parque de Achrafié, no Líbano. Como Dançarino, ficou muito famoso executando a Dança da Espada.

Sobre Giselle Kenj

“Tudo é muito fascinante, quando você revive e experiencia a história”

Bailarina, professora e terapeuta, tem formação em biologia, danças orientais clássicas e folclóricas, ballet moderno e música. É coreógrafa, ministra cursos, oficinas e workshops, capacitando e objetivando a consciência e a expressão corporal do ser humano.

Além de atuar em comerciais de TV, apresentou o quadro de terapia corporal, do qual é autora, no Programa Amaury Jr. em 97/98, na Rede Bandeirantes. Apresenta-se nos melhores programas de TV em todo o Brasil, sendo conhecida como a bailarina egípcia da serpente. Realiza turnês no Brasil e na Europa; tendo já se apresentado na França, Alemanha, Suiça, Holanda, Inglaterra, Espanha e Irlanda, por vários anos consecutivos.

Atualmente, se dedica à espetáculos, cursos e workshops, em sua totalidade, levando de forma benéfica, esta cultura milenar ao alcance de todos. Especializa e forma várias bailarinas que estão no mercado profissional. Liderou e se apresentou com sua equipe nas melhores noites árabes de São Paulo.

Coreografa e atua nos melhores eventos temáticos árabes e egípcios no Brasil e no exterior. De 1997 à 2005 foi colaboradora da Orient Express Magazine, veículo de comunicação impressa, dirigido à comunidade árabe no Brasil.

Criou e dirige a Cia Giselle Kenj (Cia de Dança e Cultura Egípcia e Árabe) em 2007. No ano de 2009 lançou músicas no estilo pop world music, onde canta em português, árabe, francês e inglês. Algumas músicas já podem ser apreciadas no Tantra Lounge, Álbum duplo Tantra, Spirit of Belly Dance, Buddha lounge 8 e Spirit of buddha da Gravadora Azul Music.

Desde 2001 apresenta seu trabalho de Dança Egípcia no Restaurante Tantra www.tantrarestaurante.com.br com música ao vivo. Todos os sábados no Tantra Vila Olimpia, às sextas no Tantra Granja Viana, às quintas no Tantra Tatuapé e às quartas no Tantra ABC. Aos domingos no Dunas Bar www.dunasbar.com.br.

TATUAGENS

O Olho de Hórus

Giselle kenjTatuado no ventre, acima do umbigo.

O amuleto do Olho de Hórus, ou Utchat, é um dos mais conhecidos amuletos egípcios, e seu uso parece ter sido universal em todos os períodos. Era feito de ouro, prata, granito, hematita, cornalina, lápis-lazúli, porcelana, madeira, e outros materiais, conquanto a rubrica de um Capítulo posterior do Livro dos Mortos ( CXL ) determina que seja feito de lápis-lazúli ou de pedra Mac. Há dois tipos de “Utchats”, o que olha para a esquerda e o que olha para a direita; juntos , representam os dois olhos de Hórus, um dos quais, segundo um texto antigo, era branco , ao passo que o outro era preto; de outro ponto de vista, um Utchat representa o Sol e o outro a Lua, ou Ra e Osíris, respectivamente.

De um modo geral, quando usavam o Utchat como amuleto, pretendiam os egípcios que lhes trouxesse as bênçãos da força, do vigor, da proteção, da segurança, da boa saúde,, e de coisas boas semelhantes, e tinham em mente o olho de Hórus, provavelmente o branco ou o Sol (Ra).

Tatuador : F. Tatoo

Flor de Lótus

Giselle KenjFlores de Lótus tatuadas na região lombar direita do corpo.

Todo Templo Egípcio tinha seu tanque de lótus, pois o lótus sempre foi o símbolo do verdadeiro sacerdócio. Embora suas raízes se desenvolvam na lama embaixo da água, ele se abre para a luz do sol, e por meio de seu talo a raiz conhece o que a flor pode ver.

Entre o nascimento e a morte, a humanidade conhece o corpo terreno; ele é a raiz do lótus. Todo mundo deixa seu corpo ao dormir, mas poucos são os que se lembram do que fizeram fora da Terra e não são lavados pela Água do Esquecimento. Alguns vão para os lugares de onde a Luz brilha, mas só os que têm um canal de memória, que é o talo de lótus, conseguem trazer para a Terra o que viram na Luz.

“O botão do lótus pode sentir a Luz e conhecer sua presença, mas não está aberto à ela. Ainda tem muito o que andar em sua jornada. Ele é o símbolo da pessoa que está em sua primeira vida de treinamento num templo. O botão que se abre, mostrando suas pétalas, é o símbolo de alguém que passou pelo primeiro teste de iniciação. A flor meio aberta é a pessoa que foi totalmente treinada parta sacerdote. E a flor totalmente aberta representa aquele que possui todo o poder que se pode ter na Terra.”

“É a busca da mais alta espiritualidade.”

Tatuador: Patrick Grohmann

Nurenahar, A Egípcia

Giselle KenjNurenahar, Al Másriê escrito em língua árabe, na fronte da canela esquerda.

O nome Nurenahar ( Nur = luz / nahar = dia ) significa a luz do dia. Alguns, mais românticos, dizem que significa a primeira luz do dia.

Tatuador: Patrick Grohmann

Pirâmide com o Olho de Rá e a cobra alada ao lado.
Tatuador: Edinho.


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